O homem voltou ao mesmo registo linguístico, já fossilizado, pós-dinossáurico.
Afirmou: "os madeirenses interrogam-se o que estão a fazer no seio da pátria". Sempre a mesma temática, o mesmo discurso de índole separatista, depois diz que é mentira.
Os madeirenses não lhe passaram procuração para dar a entender que a questão patriótica está relacionada com mais milhão, menos milhão. Para que bolsos seriam esses milhões exigidos? Os madeirenses sabem que afinal nada se decide com esbanjamento ou dinheiro deitado literalmente ao mar ou vazado noutros locais.
Os madeirenses já perceberam que isto não pode ser só "fartar vilanagem" e quem vier a seguir que se aguente.
Os madeirenses sabem que se não fosse para outra coisa, a pátria portuguesa lhes garante ainda alguma liberdade, um pedacinho de democracia e ainda sinais de esperança contra o absurdo.
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