Domingo, Ricardo Oliveira opinou sobre política e, como não podia deixar de ser, lá tentou denegrir o PS-Madeira.
Os responsáveis pela Universidade de Verão decidiram dispor do intervalo entre as exposições de dois oradores para que a comunicação social pudesse contactar com os jornalistas. Desta forma, pensava-se, ajudava-se os jornalistas, que não necessitariam de se deslocar duas vezes ao local da realização. À hora marcada, os prelectores estiveram disponíveis, mesmo que, para tal, tivesse sido necessário interromper trabalhos. Foi contra este tipo de organização que Ricardo Oliveira se insurgiu, com uma daquelas tiradas que parece terem piada: que era a diferença entre uma aula universitária e uma da quarta classe de adultos.
Desrespeitou os adultos que procuram formar-se ao longo da vida, como se isso fosse motivo de chacota; desrespeitou os participantes na Universidade de Verão do PS-Madeira (a maioria dos quais professores universitários); desrespeitou o Jornalismo, porque se aquele comentário pretensamente anedótico é jornalismo vou ali e já venho.
2 comentários:
o exemplo
Os 230 deputados deram mais de 1.500 faltas nas 109 reuniões plenárias da terceira sessão legislativa, apenas 10 das quais injustificadas, e Carlos Gonçalves (PSD) e Manuel Alegre são os recordistas, com 39.
Ao menos os deputados da assembleia da República não andam a chamar nomes uns aos outros ou a prometer porrada (por vezes quase chegando a vias de facto). Não é verdade Jaiminho?
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