Manuela Ferreira Leite afirmou ontem, diante dos seus, que "o estatuto da oposição, constitucionalmente consagrado, não passa por apresentar propostas alternativas do Executivo". "nós não somos o Governo sombra deste governo, somos oposição".
Quem disse isto, foi a líder nacional do PSD.
Que dirão agora aqueles que passam o tempo exigindo que o PS-M apresente propostas (mais ainda)?
2 comentários:
com esta brilhante anti-ideia, o ps-m e o génio do povo dr carlos pereira, o ps vai ter 51% em 2009 e 2011.
Domingo, 20 de Julho de 2008
“HÁ SEMPRE UMA PRIMEIRA VEZ”
Direito de Resposta ao Dr. Miguel Fonseca, do PS-Madeira.
O Dr. Miguel Fonseca, destacado militante do PS-Madeira, pessoa pela qual prezo, respeito e amizade pessoal, tem de aprender e aceitar um princípio sagrado da democracia;
“O respeito pela opinião dos outros”. “O respeito pela diferença”.
Vem a isto a propósito das suas sistemáticas insinuações de que o MPT-Madeira faz o jogo do PSD sempre que as suas posições políticas não são coincidentes com as do PS-M ou de Miguel Fonseca.
Ter uma opinião diferente sobre determinada matéria não significa fazer o jogo de a, b ou c. Sendo isto elementar espanta-me que o Dr. Miguel Fonseca não pratique este princípio democrático. Ter uma opinião diferente significa simplesmente ter a sua própria opinião, tão respeitável como a do outro.
O direito à pluralidade das ideias é normal em democracia, o mesmo já não acontece nas ditaduras e o Dr. Miguel Fonseca é um democrata, não tenho nenhuma dúvida.
Que fique claro. O MPT-Madeira não se opõe a uma solução no âmbito da ALM, relativamente à contagem do tempo de congelamento de carreiras da função pública e professores para efeitos de progressão na carreira.
Mas, para isso acontecer, é necessário um consenso entre os partidos com representação parlamentar, parceiros sociais e Representante da República, a exemplo do verificado nos Açores.
O problema é que o PSD/M já disse claramente que não viabilizará essa proposta do PS-M, cabendo antes à Assembleia da República a resolução dessa matéria.
Perante este impasse, que fazer?
Neste cenário é opinião do Partido da Terra, que a Secretaria da Educação no âmbito das negociações para a regulamentação do Estatuto da Carreira Docente Regional deve fazer cair as clausulas mais contestadas deste Estatuto, nomeadamente o exame público do 5º para o 6º escalão.
Ao PS/Governo da República apresentar uma proposta de lei à Assembleia da República no sentido de fazer contar para efeitos de progressão na carreira todo o tempo de congelamento, Agosto de 2005 a 31 de Dezembro de 2007.
Na opinião do MPT-Madeira está nas mãos do PS e do PSD a resolução destes dois problemas que afectam milhares de famílias madeirenses.
Senhor Dr. Miguel Fonseca, dê o seu contributo. Dispa-se de preconceitos partidários, defenda ao menos a sua classe. Os professores da RAM.
João Isidoro
Publicada por MPT - MADEIRA em 15:16
http://www.mpt-madeira.blogspot.com/
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