Ai o Sócrates é que é mentiroso? Essa está boa, está!
Sobre adjectivos, o secretário Brazão de Castro ameaçou o BE com os tribunais por usar o dito cujo.
A Poesia liberta, ou seja, a palavra insubmissa ecoa por todas as celas e ilumina de humanidade os pântanos sombrios.
2 comentários:
Apesar da disponibilidade, João Carlos Gouveia lembrou que a responsabilidade da lista à Assembleia da República (AR) não é sua. "É preciso deixar claro uma coisa: do ponto de vista dos estatutos, a última palavra, sobre as listas para o Parlamento Europeu e para a AR, não pertence aos órgãos do PS-Açores, ou do PS-Madeira. A última decisão é da Comissão Política nacional e do secrteário-geral", alertou. E prosseguiu: "A última palavra, no plano estatutário, é do secretário-geral do partido. É preferível assumirmos isto, do que fingirmos que temos autonomia e que mandamos".
Para ajudar à já complicada equação, o líder regional foi protagonista, o ano passado, de um episódio que deixou os socialistas nacionais embaraçados. João Carlos Gouveia apelou aos actuais deputados eleitos pela Madeira em São Bento (Júlia Caré, Maximiano Martins e Jacinto Serrão) que furassem a disciplina de voto no Orçamento de Estado para 2008, por alegadamente não contemplar pontos que o PS-M considerava fulcrais para a Região. A atitude não caiu bem a José Sócrates, que, na altura ameaçou: "Com a disciplina de voto não se brinca". Os deputados acabaram por obedecer ao secretário-geral e a situação acabou sem consequências.
Agora, que pode ser candidato à AR, Gouveia está mais moderado e já inverteu o discurso. Na entrevista ao DIÁRIO, mostrou-se mais solidário com o partido. Com isso o líder do PS-M deixou claro que se vier para Lisboa não pondera enfrentar o partido, como o ano passado exigiu aos actuais deputados. Resta o que tem o secretário-geral do PS a dizer a este sinal de boa-vontade.
o director do jornal Público fala de “pressões ilegítimas”. Refere-se mesmo o “tom violento” de um dos telefonemas de ...
José Manuel Fernandes relata, perante a ERC, a seguinte frase do primeiro-ministro: “Fiquei com uma boa relação com o seu accionista (Paulo Azevedo) e vamos ver se isso não se altera”.
Estas acusações, agora publicadas, não foram desmentidas. A confirmarem-se significam uma tentativa de chantagem do primeiro-ministro sobre um director de jornal. Não se compreende a omissão da ERC e o silêncio que se abateu sobre este tema, de enorme gravidade numa sociedade que se pretende de homens livres.
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