quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Clubes e Desporto

O Desporto é uma actividade humana que deve ser apoiada pelo Estado, tal como a Saúde, a Educação ou a Cultura, por exemplo, mas falo da prática desportiva e não do espectáculo desportivo.
O espectáculo desportivo, ou o circo moderno, ganhou foro de actividade económica, com a consequente profissionalização. Aí entendo que o Estado deve proteger esta actividade como outra actividade económica, para o interesse da economia. Verifico também que o Desporto é um sector cada vez mais importante na economia global, com contactos profundos com outros sectores da actividade económica e potencia muitos postos de trabalho, logo o Estado não deve menosprezar o Desporto. No entanto, o Desporto profissional ou falsamente amador deve gerar as suas próprias fontes de receita, libertando os recursos do Estado para o Desporto dos cidadãos.
Outra coisa é a confusão neo-liberal, ou tipicamente americana, ou tipicamente soviética do Desporto com a Escola. Na nossa terra, como no todo nacional, a tradição desportiva está ligada aos clubes e estes têm alma que não pode morrer, tal como entendo que menosprezar os clubes desportivos é o mesmo que coarctar a dinâmica associativa. Nem Salazar o conseguiu!
Abomino os dínamos de Moscovo, de Belgrado, da Madeira ou do Funchal. Gosto dos clubes de café, de aldeia, de bairro, ou dos Amigos Futsal.

1 comentário:

Anónimo disse...

O Sexo é uma actividade humana que deve ser apoiada pelo Estado, tal como a Saúde, a Educação ou a Cultura, por exemplo, mas falo da prática sexual e não do espectáculo sexual.
O espectáculo sexual, ou o circo moderno, ganhou foro de actividade económica, com a consequente profissionalização. Aí entendo que o Estado deve proteger esta actividade como outra actividade económica, para o interesse da economia. Verifico também que o Sexo é um sector cada vez mais importante na economia global, com contactos profundos com outros sectores da actividade económica e potencia muitos postos de trabalho, logo o Estado não deve menosprezar o Sexo. No entanto, o Sexo profissional ou falsamente amador deve gerar as suas próprias fontes de receita, libertando os recursos do Estado para o Sexo dos cidadãos.
Outra coisa é a confusão neo-liberal, ou tipicamente americana, ou tipicamente soviética do Sexo com a Escola. Na nossa terra, como no todo nacional, a tradição sexual está ligada aos clubes e estes têm alma que não pode morrer, tal como entendo que menosprezar os clubes sexuais é o mesmo que coarctar a dinâmica associativa. Nem Salazar o conseguiu!
Abomino os dínamos de Moscovo, de Belgrado, da Madeira ou do Funchal. Gosto dos clubes de café, de aldeia, de bairro, ou dos Amigos Futsal.