Regressa "O Padrinho" no corrosivo cartaz do PND. Regressa a "Mafia", no bom e no mau sentido. AJJ regressa ao discurso, justificando o bom sentido com a vitória de Vânia Fernandes num concurso televisivo. Para essa vitória contribuíram muitos madeirenses que não sabiam que estavam a trabalhar para a Máfia, no bom sentido., é claro. Uma vitória para a qual contribuíram entidades públicas regionais. Uma vitória que proporcionou desde logo o desfraldar da bandeira azul e amarela. Uma vitória que mereceu logo as parangonas dos diários. Para bem da Mafia, no bom sentido, é claro.
Da Mafia percebem bem as gentes do PSD-M. Sara André andou por aí atirando com nomes feios para dentro do seu partido. Hoje é Luís Filipe Malheiro que opina no "Jornal da Madeira", com este esclarecimento: "O problema é que o PSD da Madeira, para além da necessidade de manter-se fora de pressões ou de "encomendas" feitas a partir de fora, tem pouco espaço de manobra e de opção: ou o universo dos militantes decide em função do que pensa que será o melhor para a Madeira e para o partido, ou escolhe em função de esquemas "mafiosos", de manipulação, de interesses de grupos, da maior ou menor habilidade de alguns, do "charme" de outros, e acaba por entregar o "ouro ao bandido". Pois...
Voltando aos cartazes do PND, considero-os excelentes, não só em relação aos temas como ao grafismo, começando pela cor negra, adequada ao regime. Por outro lado, volta o PND ao sarcasmo e à sátira, uma forma de estar na política que torna este partido contundente e eficaz, anti-sistema, pois claro!
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